


























Nas Fontes de Alte, este casamento pareceu mais uma performance artística do que um evento. A Diana e o Ruben trouxeram uma energia crua e underground ao sossegado interior do Algarve — uma fusão de amor, música e rebeldia sob o sol.
O cenário era selvagem e real: caminhos de pedra, água a correr e luz a atravessar as árvores como fumo num velho filme. A atmosfera — alternativa, emocional, belamente imperfeita — transformou cada imagem numa história própria.
Como fotógrafo de casamentos no Algarve, sou atraído por dias assim. Honestos, criativos, sem desculpas. Um poema visual sobre duas almas que rejeitaram o guião tradicional — e criaram algo autêntico em seu lugar.